quarta-feira, 29 de abril de 2009

Nektar - Journey To The Centre Of The Eye




A banda NEKTAR foi formada em Hamburgo, na Alemanha, em 1969, os membros incluídos ingleses Roye Albrighton nas guitarras e vocais, Allan "Taff" Freeman em teclados (filho de Alain Allan Freeman ainda está vivendo em Hamburgo, na Alemanha e é um proprietário de uma viagem-office), Derek "Mo" Moore no baixo, Ron Howden na bateria, e Mick Brockett sobre luzes, efeitos especiais e outras miscelâneas.




A viageam ao centro do olho, foi lançada em 1971, com muito rock psicodélico, dessa forma, ganhando muitos fans pelo mundo.



quarta-feira, 23 de julho de 2008

The Who- Tommy


Tommy (1969) é uma das duas óperas rock em larga escala do The Who, o primeiro trabalho musical explicitamente chamado desta maneira. A ópera foi composta pelo guitarrista do Who Pete Townshend, com dua faixas do baixista John Entwistle e uma creditada ao baterista Keith Moon, na verdade composta por Townshend. Uma canção antiga de blues do músico Sonny Boy Williamson também foi incorporada à obra.
Em 2003 o canal de TV VH1 nomeou Tommy o 90º “Melhor Álbum de Todos os Tempos”.
Tommy é a biografia fictícia de Tommy Walker. O pai de Tommy foi considerado perdido em batalha durante a Primeira Guerra Mundial, mas retorna inesperadamente em 1921 e mata o amante de sua esposa enquanto Tommy, então com sete anos de idade, presencia tudo através de um espelho. Seus pais o forçam a acreditar que ele não viu, ouviu e não irá falar nada a ninguém, e Tommy consequentemente se torna surdo, cego e mudo. Ele tem uma visão de um estranho vestido de dourado, com uma longa barba, provavelmente uma figura paternal, e a visão o leva a uma jornada espiritual. Durante o resto de sua infância ele sofre abusos por parte de vários familiares, interpretando suas sensações físicas como música. Adulto, ele encontra uma máquina de pinball, logo se tornandoe mestre no jogo, com um séquito de fãs. Tommy finalmente é curado quando um médico o coloca na frente de um espelho e sua mãe, melindrada ao perceber que ele enxerga o próprio reflexo, estilhaça o objeto. Posteriormente Tommy assume o manto de Messias e tenta levar seus seguidores à “luz”, como aconteceu com ele, mas a mão pesada de seu culto e a exploração por parte de seus parentes provoca uma revolta contra ele. A história termina ambigüamente, com o refrão Listening To You de “Go To The Mirror”, sugerindo que Tommy fechou-se novamente ao mundo depois da rebelião, voltando às suas fantasias.
Na versão original, lançada no álbum, a história não passa de um esboço, com detalhes frequentemente preenchidos por Townshend em entrevistas. Quando outras adaptações do álbum começaram a surgir, alguns detalhes eram acrescentados e outros alterados (por exemplo o avanço para a época da Segunda Guerra Mundial e 1951 em versões posteriores e na do filme, com o amante matando o pai ao invés do oposto).
Musicalmente o álbum original é uma série de complexos arranjos pop-rock, geralmente baseados no violão de Townshend e construído com inúmeras adições pelos quatro integrantes da banda usando vários instrumentos, como baixo, guitarra, piano, órgão, bateria, gongo, trompete, harmonias e solos vocais. Apesar de sua riqueza instrumental, o som tende a ser bastante “duro”, especialmente se comparado aos trabalhos anteriores do grupo. Muitos dos instrumentos só aparecem de vez em quando – a instrumental de dez minutos “Underture” apresenta só um pequeno trecho de trompete – e quando justapostos, muitos instrumentos foram mixados em níveis mais baixos, que requerem uma atenção cuidadosa para se perceber. Townshend mistura sua técnica no violão com seus acordes poderosos e cheios na guitarra, em momentos mais delicados soando quase como uma harpa. A bateria de Moon é controlada, com alguns momentos dramáticos; o baixo de Entwistle providencia suporte e efetivamente toma a liderança dos instrumentos vários vezes. Daltrey jacta-se no papel de vocalista principal, mas divide a função com os outros em um número surpreendente de faixas. O interesse posterior de Townshend pelo sintetizador pode ser antecipado aqui pelo seu uso de fitas tocadas ao contrário para criar efeitos sonoros em “Amazing Journey”.
As faixas “Pinball Wizard”, “I’m Free” e “See Me Feel Me/Listening To You” foram lançadas como compactos, obtendo espaço considerável nas rádios. “Pinball Wizard” alcançou o Top 20 nos EUA e o Top 5 no Reino Unido. Em 1998, "Tommy" seria incluído no Hall da Fama do Grammy.
O tema do abuso infantil, que aparece tão proeminentemente durante a história, causou bastante polêmica quando o álbum foi lançado. Apesar das afirmações de que a idéia tenha sido tirada do álbum conceitual "S.F. Sorrow", lançado pelo The Pretty Things em 1968 diversos precedentes de "Tommy" já podiam ser encontrados no próprio trabalho de Townshend, como em “Glow Girl” (1968), “Rael” (1967) e “A Quick One While He’s Away” (1966).
Um ano antes do álbum ser lançado Pete Townshend explicou suas idéias e aparentemente criou algumas sobre a estrutura da ópera durante uma famosa entrevista para a revista Rolling Stone. John Entwistle diria tempos depois que na verdade nunca parou para ouvir o disco, tão enjoado ficou do trabalho depois de intermináveis gravações e regravações das músicas.
Tommy foi lançado originalmente como um LP duplo, com um encarte com as letras das músicas e ilustrações e uma espécie de capa tripla que se desdobrava. Todos os três painéis foram tirados de uma única pintura Pop Art feita por Mike McInnerney. O desenho é uma esfera com buracos no formato de losango, com um fundo formado por nuvens e gaivotas voando. No outro lado uma mão estrelada parece rasgar o papel enquanto aponta com o dedo. Os executivos da gravadora insistiram que uma foto da banda fosse incluída na capa, então algumas pequenas imagens, quase irreconhecíveis, dos quatro integrantes foram colocadas nos buracos da esfera. O CD remasterizado lançado recentemente traz a arte original de McInnerney, sem os rostos do The Who. As ilustrações internas consistem de algumas fotos de malabaristas/mágicos e algumas pinturas simples que meramente ilustram a história.
A MCA Records relançou o álbum como um CD duplo em 1984, com cópias em miniatura da arte original e a capa tripla reduzida para dois painéis. A versão remasterizada só sairia em 1996, em CD simples, com o encarte completo trazendo ainda uma introdução escrita por Richard Barnes.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Emerson, Lake & Palmer- Tarkus (1971)


Bom estou postando um álbum que eu viciei de ouvir. Emerson, Lake & Palmer, foi uma banda britânica de rock progressivo formada por Keith Emerson (teclado), Greg Lake (guitarrista, baixista e vocalista e também participou do King Crimson) e Carl Palmer (bateria). O álbum Tarkus é a segunda obra da banda, lançado em 1971.
Até agora eu não ouvi nenhum álbum do ELP que me agradou tanto.
Boa audição

quarta-feira, 12 de março de 2008

King Crimson- Red (1974)


King Crimson é uma banda de origem inglesa formada pelo gênio Robert Fripp, que é guitarrista da banda e pelo baterista Michael Giles em 1968. Odeio rótulos mas a banda é de gênero progressivo, com algumas misturas de Jazz e este álbum, Red, Fripp usa uma distorção pesada que para a época ,com certeza fez parte de inovações. Tenho certeza que muitas bandas de Heavy Metal se inspiraram nesse timbre de Robert. A música Starless pra mim é uma pérola do disco. Coisa fina mesmo. Boa audição.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Rainbow- On Stage (1977)

Após dois miliões de anos sem postagens resolvi ressucitar esse trem aqui. O álbum que eu apresento é On Stage da banda Rainbow que foi criada pelo lendário guitarrista Ritchie Blackmore após sua saída do Deep Purple. Ao seu lado mais uma estrela do heavy metal, Ronnie James Dio e mais dois ex-integrantes da banda Elf. Ai nasce uma das maiores bandas de Hard Rock já criadas. Este álbum é sensacional, em minha humilde opinião a música Catch the Rainbow rouba a cena no disco, ou seja, o ponto alto.
É isso ai, uma boa audição.

DOWNLOAD DO DISCO

sábado, 27 de outubro de 2007

Pink Floyd - Meddle


Disco de uma qualidade ótima, Fearless, San Tropez e Echoes são os pontos altos do álbum na minha opinião.
Em Fearless sentimos uma nostalgia, lembranças são trazidas a tona, em San tropez a entrada de piano remete a infancia, algo dançante, simples mas muito lindo, Echoes é a grande maravilha do disco, quando a voz do Gilmour entra em cena um arrepio vem junto, a múcisa toda tem um arranjo perfeito, de deixar qualquer um em extase, sem usar drogas.
Não podemos deixar de comentar das outras musicas que são One of these days, Seamus, e A pillow of winds, one of these days é maravilhosa com uma introdução realmente viajante, A pillow of winds é relaxante ao extremo, com notas um pouco tristes e mesmo assim lindas, Seamus é a música engraçadinha, com o dog fazendo uns solos com seus uivos, criatividade é o forte de Pink Floyd, que neste álbum está bem presente.
Ótima audição!


Download do Disco

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Megadeth- Rust in peace (1990)

Álbum que é um grande clássico do Thrash Metal, sempre muito disputado com Master of Puppets do Metallica, foi lançado em 1990 e com toda certeza desse mundo o melhor álbum do Megadeth lançado até hoje, um dos melhores lançados nesse ano também.
Dave Mustaine era guitarrista solo do Metallica e também um dos cabeças da banda, ou seja, aquele que tinha as idéias principais tanto nas melodias quanto nas letras,foi expulso da banda, porque era um "rebelde", exagerava nas bebidas e drogas. Seus antigos companheiros mandaram Mustaine para casa numa viagem de autocarro de 48 horas. No percurso, Dave leu num panfleto político o término das "megadeath" (megamortes, unidade de medida equivalente a um milhão de mortes humanas nas guerras). A partir daí, surgiu uma das maiores bandas de Thrash Metal de todos os tempos. Em 1983 a banda é formada por Dave e David Ellefson, baixista. Em 1985 lançam Killing is my bussines... And my bussines is good!, o primeiro de muitos outros. O pior considerado pelo público é o Risk. Ao contrário do Metallica que teve vários discos horríveis, como Load, Reload, Black Album ( meia boca) e St. Anger. O primeiro lançado pelo Metallica foi Kill 'em all, estou ressaltando isso por que dizem que a maior parte dele foi composta por Mustaine antes de ser expulso, Kirk Hammet que o substituiu ganhou prêmios como melhores solos, mas acreditem, não foram compostos por ele. Dizem que até o Master of Puppets podem ser encontrados vários riffs que Mustaine criou. Por isso hoje em dia têm muitas richas de fãns entre as duas bandas. Prefiro disparado Megadeth, banda que riffs variam, alguns são muito dificultosos e trabalhosos, solos com muito feeling, principalmente quando o segundo guitarrista era Marty Friedman e ainda por cima não foram comprados por um produtor para lançar álbuns nojentos de New metal.


Críticas de algumas faixas do álbum Rust in peace.

-Holy Wars... The Punishment Due- mostra como as guerras são internas e como realmente não importa em que países elas aconteçam. (quem já viu o clipe sabe exatamento o que se passa);

-Hangar 18- fala sobre a Área 51, uma área dos Estados Unidos reservada para supostas pesquisas de extraterrestres;

- Take No Prisoners- fala sobre guerras e soldados que acabam ficando contra seu próprio país.

-Dawn Patrol- fala sobre a destruição do mundo. O motivo são as armas nucleares.

-Rust in Peace... Polaris- ocorreu a Dave Mustaine quando ele estava dirigindo pra casa vindo de Lake Elsinore. Ele estava dirigindo muito próximo ao carro da frente que tinha no pára-choque um adesivo que dizia: "Tomara que todas as ogivas nucleares enferrugem em paz". Dave tomou aquilo como uma frase forte e imaginou aquelas velhas ogivas estocadas na praia com crianças pichando-as.


Download do Álbum

Download do álbum remasterizado parte 1
Download do álbum remasterizado parte 2

Boa audição (: